Vivemos em uma cultura que associa autoestima à imagem, à performance, aos aplausos. Como se gostar de si mesma fosse uma consequência de estar sempre bem, de ter tudo sob controle, de nunca falhar.


Mas autoestima verdadeira é outra coisa.

É silenciosa.

É firme.

E nasce, muitas vezes, nos bastidores dos dias difíceis.



Autoestima não nasce do espelho — nasce do encontro com a sua verdade



Quando você se permite ser quem é, sem precisar se encaixar.

Quando se olha com mais honestidade e menos julgamento.

Quando entende que seu valor não está nas conquistas, mas na sua existência.


Isso é o começo de uma autoestima mais real — construída com afeto, não com cobrança.



Sinais de uma autoestima saudável (mesmo quando tudo não está bem):



  • Você consegue reconhecer suas falhas sem se desvalorizar
  • Sabe dizer “não” sem culpa
  • Não precisa estar perfeita para se sentir digna de amor
  • Tem coragem de se escutar e se respeitar
  • Não se resume aos seus erros ou sucessos




Um convite à reflexão:



“Você se trata como trataria alguém que ama profundamente?”


Se a resposta for “não”, talvez seja hora de reconstruir esse vínculo consigo mesma.

E o processo terapêutico pode ser o espaço seguro para começar.



Atendimento presencial na Barra da Tijuca.

Especializada em autoestima, ansiedade e relacionamentos.


Por Carla Oliveira – Psicóloga Clínica e Psicanalista